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Rev. bras. colo-proctol ; 16(1): 5-7, jan.-mar. 1996. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-280946

ABSTRACT

Os autores apresentam o caso de uma paciente de 34 anos, portadora de RCU, submetida à proctocolectomia com anastomose de reservatório ileal em J ao canal anal, com ileostomia em alça "protetora". Desenvolveu no pós-operatório, grande abscesso pélvico que rompeu a anastomose íleo-anal, provocando desgarre parcial do reservatório ileal. Procedeu-se entäo à laparotomia, exteriorizando-se a bolsa ileal (bolsostomia) na parede abdominal da FIE, mantendo-se a ileostomia em "alça" anteriormente feita na parede abdominal da FID; o curto segmento anorretal foi abandonado aberto. Após cerca de nove meses, fêz-se a reconstituiçäo do trânsito intestinal, liberando-se a bolsa ileal da parede abdominal, anastomosando-a manualmente ao canal anal. Cinco meses após, foi fechada a ileostomia em alça "protetora". A paciente, três meses após o fechamento da ileostomia, evacua de quatro a oito vezes por dia, apresentando "soiling" noturno e, ocasionalmente, incontinência fecal tanto diurna quanto noturna. Prevê-se a melhora do resultado funcional com o tempo, embora a paciente esteja muito satisfeita, após ter convivido com uma ileostomia por cerca de 14 meses. Concluem os autores que a bolsostomia temporária é recurso técnico de valor para preservar o reservatório ileal nas complicaçöes sépticas pós-proctocolectomia com conservaçäo esfincteriana.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Colitis, Ulcerative/surgery , Ileostomy , Proctocolectomy, Restorative , Adenomatous Polyposis Coli
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